sexta-feira, 11 de maio de 2012

O meu espaço


O meu espaço parecia-me demasiado
pequeno para conter tanta alegria;
Naquele momento precisava
da chuva para molhar me.

De uma simpatia irresistível
que tenho por ti.
Ocupa um lugar na minha vida;
Apesar de tentar afastar
a tua imagem do meu pensamento

Não me lembro de alguma
vez ter pensado que a minha vida
pudesse ser mais bela
nem mais repleta.

As lembranças vieram-me ao espírito,
nem tinha sombras nem obstáculos.
A tua insistência parecerá rapidamente


O teu olhar exprimia inquietação
Não encontro palavras para
romper este silêncio.
Este arrependimento tinha
a duração de um relâmpago.

Procurei lembrar os nomes daqueles
cuja felicidade invejará até agora.
Lembrei-me de todos aqueles que não
sentissem mais feliz do que eu.

Tudo que me rodeia, só quer destruir
Tudo que penso ser bom é mau
Todos criticam-me com olhares
ao passar, só ouço gargalhadas.

Não sou nada, mas também,
nada deixa-me em baixo
pelo ao contrário ignoro.
Não digo nada do que quero dizer
Perdoe-me, assim como perdoei
o mal que me causaram até agora.

Se algum dia nos tentarem separar
ou me acontecer alguma coisa,
lembra-te sempre disto, nós não somos perfeitos.
Mas, também, demonstramos ao mundo que o
nosso amor é forte, mais do que vinham causar.

Já teria saborear os teus lábios
e sentimos o poder a entrar nas nossas veias.
Não compreendo só sei o quanto te amo,
mesmo que interfirem no nosso amor.

Amo-te, como quem fica presa ao solo,
nem onde estivesse sepultado
alguma parte do meu coração.
Os meus pensamentos são preenchidos por amor.

É sempre difícil


É sempre difícil consolar
uma dor que não se sente;
Só lamento não ser capaz
de acalmar o meu próprio sentimento.

Um suor frio cobriu-me o rosto
para quê ouvir,palavras dos outros
para terminar o meu romance,
já amava demais este amor.

O tempo de exugar as lágrimas,
para que não me olhem,
por estar a chorar.

A solidão do caminho
lembrava-me o vazio do meu coração.
Então as lágrimas voltaram a cair,
chorei convulsivamente...

Depois estava sem forças,
olhava as núvens passar
Deixava os meus pensamentos
andassem depressa por paisagens abandonados.

O meu encanto inesperada tinha-o
com certeza transtornado.
Recordo-me última vez,
que lhe beijei constantemente.

Deixar de ama-lo, seria mentir
a mim própria cada instante,
sentia as lágrimas subirem-se aos olhos.

O amor que despertou em mim,
abriu o meu coração entusiasmo.
Os meus lábios lembraram-se da
sua imagem , neste mundo solitário.